Uma dica para quem pretende ir a Buenos Aires e quer gastar um pouco menos. Usamos o serviço do pessoal do Stay in Buenos Aires para alugar um apartamento. Foi uma ótima escolha no final das contas. Alugamos esse aqui, na Recoleta (um dos bairros mais bacanas da cidade). Pagamos US$ 308,00 por 8 dias no apartamento, mais US$ 20,00 para o pessoal do Stay in Buenos Aires. Fomos em 3 pessoas, o que saiu por aproximadamente US$ 110,00 por pessoa. Quando procuramos hoteis, vimos muitos que cobravam isso por diária de quarto de casal.
A única coisa que não tinha incluída era café da manhã, mas como Buenos Aires é conhecida também pelos seus Cafés, valia a pena tomar café da manhã em lugares diferentes, pra curtir uma instituição portenha! No final das contas, nem tomamos tantos cafés da manhã na rua – compramos uns frios e comemos o desjejum em casa vários dias, pra agilizar a maratona diária. Mas até isso foi bom…o presunto do mini-mercado próximo do apartamento era divino! :-)
O Moblog conta um pouco da vida de um programador que passou pela Microsoft e hoje trabalha no Google. Vale ler os posts abaixo:
Essa foto já pode ser considerada antiga, mas vale o registro…roda de choro improvisada (e tosca) na despedida da querida Júlia (agora em terras nipônicas), numa tarde muito agradável regada à batida de limão, feijoada (huuummmm), Sol, ar puro e choro em Araras. A data é algum final de semana de agosto de 2006.

Renato na flauta, Bruno no violão, e eu no bandolim. Matamos o Choro nesse dia…os ouvintes quase dormiram!
A foto mostra claramente que a patota estava apanhando para conseguir decifrar as partituras! Quem mandou não estudar!
Dia desses estava revendo o 1º DVD do Anima Mundi (atualmente esgotado para compra) e me impressionei com o filme T.R.A.N.S.I.T., de Piet Kroon. É um filme de suspense, um tipo de romance trágico ambientado no final da década de 20. A história é contada aos pedaços, narrada de trás para frente. Cada trecho se passa em um determinado local do mundo e foi desenhado por artistas diferentes, cada um com seu estilo próprio, tentando reproduzir o clima da época.



cenas do filme T.R.A.N.S.I.T.
Sempre gostei dos filmes de animação que não têm diálogos. São universais. Esse é um belo exemplo, apesar da escolha pela narrativa em flashback dificultar o entendimento da sucessão de fatos da história. Em DVD fica mais fácil de ver, porque é possível voltar as cenas e rever, mas de primeira acho que muita coisa se perde.
Além de ver o filme, vale a pena ler os comentários de Gill Bradley, responsável pela produção, relacionando o estilo gráfico com o clima de cada trecho do filme. O site do filme trás ainda uma interessante narrativa da história, como se estivesse sendo contada por uma pessoa.
Vale a visita.
Acho que está na hora de instituir o Prêmio IBESTA, para escolher o PIOR site bancário brasileiro.
O páreo é duro…os sites se esmeram em oferecer as piores experiências de uso da história da Internet.
Marcio K. outro dia comentava sobre o Bradesco. É uma odisséia conseguir ENTRAR no sistema, para começar a usar o banco online. Além de você ter que dizer se é primeiro titular, segundo titular (será que eu estou na reserva?), tem que saber senhas, uma frase de 22 caracteres (essa tem pinta de campeã!), um código que você tem que procurar num cartão ou num chaveiro (mais coisas pra carregar, ou pra perder)…um show de incompetência em matéria de experiência do usuário.
Já eu me deparo com o Itaú. Há algum tempo tenho que carregar um cartãozinho, semelhante ao esquema do Bradesco. Para algumas transações, tenho que olhar o cartão e digitar uma combinação de números. Além disso, preciso saber uma senha para entrar no site, outra para finalizar as operações (a senha do cartão do banco). Some-se a isso o número da agência e conta, e pronto. Moleza. Só 5 números completamente diferentes devem ser utilizados para entrar no sistema.
Já pensou ter um carro que precisasse de 5 chaves para poder andar?
Mas o que me deixa PUTO mesmo é usar o do Banco do Brasil. Esse é pra mim campeão fáaaaacil…barbada!
Além de ter uma senha para entrar, e outra para finalizar as operações (como no Itaú e no Bradesco), agora você precisa CADASTRAR O COMPUTADOR que está usando. Ou seja, se eu quiser acessar o Internet Banking de um lugar qualquer do planeta, eu tenho que cadastrar o computador.
Parece fácil não? Mas olhe só que maravilha…você pra cadastrar o computador precisa realizar algumsa operações on-line e depois LIGAR para um central de atendimento (daquelas que a gente espera pelo menos 10 minutos pra conseguir começar a falar com uma pessoa, e não com uma máquina), ou então IR NA SUA AGÊNCIA BANCÁRIA e digitar um novo número gerado pelo sistema, para finalizar o cadastro, ou ainda, IR AO CAIXA ELETRÔNICO.
Tela que explica como finalizar o processo. Clique para ampliar
Mas…peraí…o que eu queria era usar o internet banking para:
1) Não ter que sair de casa
2) Não ter que falar com um ser humano (é, eu sou estranho)
3) Resolver rápido meus problemas
4) Poder usar o IBank em qualquer lugar (leia-se, qualquer computador)
Então tá…eu quero usar o internet banking do Banco do Brasil. Moleza. Só preciso decorar minha agência e conta, usar 2 senhas diferentes, entrar no sistema, cadastrar meu computador e depois ir ao banco, na rua, pra depois voltar pra casa e terminar de usar o Internet Banking.
E essas operações eu tenho que fazer TODA VEZ QUE QUISER USAR UM OUTRO COMPUTADOR!!!! Se eu estiver no trabalho e mudar de micro, tenho que fazer tudo isso de novo. Se estiver na casa dos meus pais, tenho que fazer tudo de novo.
“Ah Mauro, deixa de ser ranzinza, você faz isso só uma vez e pronto, o computador tá cadastrado”…não, não, não!!! O sistema é uma merda, eu já cadastrei meu computador e hoje fui usar e ele me mandou cadastrar de novo!!!!!!!
Não é fantástico?
Ah, esses desenvolvedores de software bancário! Tudo pela segurança!
PREMIO IBESTA, JÁ!!!!!!!!!! VAMOS ESCOLHER O PIOR INTERNET BANKING!!!!!
Bom…dá licença…tenho que ir ali no Banco, na chuva, para poder fazer uma transferência. Deixa eu desligar o computador…
O Yahoo mudou a interface do YahooMail. Agora está com cara parecida com a do Outlook, de um programa de email.
Ainda não usei, escrevo na verdade para comentar sobre o pequeno e simpático tutorial que abriu quando entrei no email. Um personagem dá dicas de como usar a nova interface, mostrando novas funcionalidades passo a passo, dando instruções em uma linguagem descontraída (sem ser “engraçadinha”) e apontando diretamente para os pontos de ativação das funções, nos quais você deve clicar para continuar a demonstração. No pé da página, uma indicação de quantas etapas faltam para terminar o tutorial. As animações são sutis, mas suficientes para que se perceba a mudança de estado de algumas partes da interface.

A tela do tutorial do novo YahooMail
Me fez lembrar um projeto que desenvolvi há alguns anos, o GloboFácil. Usávamos o mesmo princípio, de “ensinar” a usar um programa através de um personagem que interagia diretamente na tela.
Vamos ver se a nova versão do YahooMail agrada!
Que o Flickr é um grande barato, muita gente já sabe. Na minha opinião, os caras conseguiram criar uma maneira muito inteligente de possibilitar a busca por imagens, sem que esse fosse o objetivo principal. Fato é que no final das contas, além de ser um espaço para colocar nossas fotos e ver as fotos dos colegas, criou-se um imenso banco de imagens inteligente. A possibilidade de classificar as imagens de diversas maneiras (criando grupos, associando palavras-chave, adicionando comentários, adicionando notas etc.) refinou imensamente a busca por imagens no universo do Flickr.
Hoje estava navegando pelo Flickr quando vi uma função nova, desconhecida por mim até o momento, e que me deixou mais impressionado ainda. Dentro do tab “organize”, vi um subtab novo, “Map”. Agora é possível associar as fotos a uma localização geográfica. Você navega dentro de um mapa (provavelmente do Yahoo!Maps) e arrasta suas fotos para dentro dele, com um nível de detalhe (zoom) bem interessante.
O resultado é que na página da foto aparece um link, bem discreto, dizendo “map”. Clicando nele, aparece um pedaço do mapa, mostrando o ponto onde foi tirada a foto. E a partir dali, é possível ver outras fotos, de outras pessoas, que foram tiradas perto dali.


O que esses caras ainda vão inventar…